quinta-feira, 21 de agosto de 2003

[DIÁRIO] Os três últimos dias do Existente

Semana passada foi a última das três durante as quais eu passei quase que totalmente empenhado nosdesenhos, seja fazendo tirinhas, criações para o concurso dos Combo Rangers, ou alguns poucos estudos para personagens com os quais eu e meu irmão pretendemos trabalhar em um futuro, espero eu, próximo.

Ao contrário da que passou, essa semana tem sido bem mais calma, sem muitos "afazeres auto-impostos". Decidi usá-la mais para "traçar novas metas" pra minha vida, que já anda precisando disso a muito tempo.

Vinha adiando esse tipo de atitude há muito tempo, mas creio eu que me faltava apenas um motivo mais forte para fazer isso, e acredito que posso muito bem tê-lo encontrado, apesar de ainda haver certas incertezas em torno disso (porém, nada nessa vida é totalmente certo). Mas, sinceramente, no momento isso não é importante, pois só o fato de eu ter sido impulsionado a tomar certas decisões por causa disso, já é o suficiente pra não me preocupar tanto com aquilo que me levou a tomá-las.

Andei aproveitando também pra ler alguns livros, entre eles este citado no post abaixo, do qual gostei muito, como deixei bem claro.

Novas oportunidades parecem surgir mais adiante em minha vida, mas delas falarei mais tarde, quando houver uma resolução mais completa referente a elas.

Com relação aos "acontecimentos familiares" (ou nem tão familiares assim), hoje a minha irmã ficou com pena de uma gatinha, ainda filhote e bem magrinha que encontrou na rua, e trouxe ela aqui pra casa. Só que ela parece ter esquecido que já estamos tendo que aturar o tosco do Fred, nosso cachorro vira-lata de estimação chorão (nem imaginam como).

Assim que ela chegou com a gatinha nós demos um pouco de leite pra ela, que tomou de uma vez só parecendo uma esfomeada (não apenas parecendo, na verdade). Foi nessa hora que minha mãe percebeu alguns "pontinhos pretos" andando por parte do pêlo rajado dela (é preto e branco).

Estava infestada de pulgas é claro. Além disso, o pêlo tava todo encardido. Por isso, a gente resolveu soltar a gatinha pra ela não infestar nossa casa de pulgas.

Minha mãe e a minha irmã foram em uma rua próxima daqui e deixou a caixinha, onde ela estava quando foi trazida pra cá, na calçada.

Vieram embora cheias de pena, e se sentindo culpadas. Ficaram com tanta dó que agora a pouco (cerca de 2 horas atrás), resolveram voltar na rua onde abandonaram o bichinho, e pra surpresa delas, lá estava a caixa intacta, e a gatinha dentro dela, como se estivesse esperando pra ser levada de volta.

Demos um pouco de leite quente misturado com pão pra ela passar a madrugada com o estômago cheio. Amanhã eu pretendo dar um belo banho nela e exterminar de vez suas pulgas, passando um produto que usamos nos pêlos do Fred.

Aliás, falando no chorão, ele ficou com o maior ciúme quando viu a gente tratando da gatinha, que ainda nem tem nome (o que, de certa forma, é bom, pois quando o pessoal daqui de casa inventa de dar um nome pro animal, é sinal de que ele vai ficar conosco por um bom tempo (se bem que eu gostaria que ela ficasse com a gente, pois adoro gatos)).

Resultado: estamos com uma combinação explosiva aqui em casa. Temos uma gatinha minúscula que deixa qualquer um de nós derretidos com o miadinho dela; e um cachorro vira-latas tosco, chorão, e que adora se fazer de carente. Pode até parecer um bobão em uma primeira olhada, mas seu ciúme pode ser fatal.

Aguardem os próximos capítulos...


Aqui me desanexo...

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Comentários:

Nyoooo, amo gatinhos ^^ Son a coisa mais fofa.... ^.^- Q sorte de teres um....i.i *inveja* fui-me

Lolo | 22-08-2003 21:34:26

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